Muito se fala sobre o Banco Master e sua recente troca de controle, com muitas menções sobre a tipificação de ativos da carteira deste banco. No entanto, pouco se fala de governança ou o "G" do ESG.
E governança também pode ser interessante e vamos ilustrar isso com o case do Banco Master.
À primeira vista, numa avaliação rasa, a estrutura de governança é relativamente simples e pode ser decomposta nos grupos a seguir.
Um pequeno ponto de atenção seria que todos os relacionamentos societários possuem representação (“R” em preto no grafo) e no caso da participação compartilhada (#4), ao invés do Banco, apessoa física é que representa os sócios para a sequência societária (#5).
Do ponto de vista de governança, há ainda mais pessoas envolvidas nas sociedades, como administradores, diretores etc. E estes vínculos, podem ainda se envolver em outros negócios.
Aprofundando a análise para pegar detalhes de todos os relacionamentos societários, a avaliação muda um pouco de figura.
O grafo acima não exauriu todas as possibilidades, pois ainda restam muitos nodos a serem explorados (pontos em verde ainda podem ser explorados), mas já dá uma boa noção da complexidade de avaliação de governança.
As avaliações acima são bastante distintas e mostram um exemplo real de que cadeias de Governança podem ser avaliadas com “G” maiúsculo.
Você decide como quer fazer!
As imagens apresentadas foram obtidas na ferramenta Navegador Societário do EcoRisk ESG disponível em https://ecorisk.com.br com assinatura do tipo BÁSICO.
Disclaimer: a visão presentada tem o mero objetivo de exemplificar a complexidade do processo de avaliação de governança corporativa e suas cadeias e não tem nenhuma pretensão sobre avaliação do Banco Master propriamente dito.